A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é definida pelos sintomas e complicações resultantes do refluxo do conteúdo gástrico e duodenal para o esôfago e/ou órgãos próximos.
É uma doença extremamente comum, com grande correlação com a obesidade, acometendo 12% da população brasileira.
Os pacientes com DRGE tipicamente se queixam de pirose (sensação de queimação torácica, mais frequente após alimentação) e de regurgitação. Mas podem apresentar: dor torácica, saciedade precoce, tosse, rouquidão, aftas, entre outros.
O diagnóstico é clínico. Mas a Endoscopia Digestiva Alta é o grande exame para observar manifestações consequentes as complicações do refluxo: esofagites, erosões, úlceras e até lesões precursoras de câncer.
O tratamento envolve mudanças de estilo de vida e medicamentos (especialmente IBPs – pantoprazol, esomeprazol-, prócinéticos, antiácidos). Além de tratamento cirúrgico aos que dependem das medicações no longo prazo e nas formas complicadas da doença.
Tendo em vista a importante influência na qualidade de vida e possíveis complicações da DRGE, seu correto manejo é fundamental.
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é caracterizada por sintomas ou complicações resultantes do refluxo de conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, incluindo cavidade oral, laringe e pulmões.
Os pacientes com DRGE tipicamente apresentam pirose (sensação de queimação torácica, mais frequente após alimentação) e regurgitação. Mas podem se queixar de sintomas atípicos, consequentes às repercussões dos órgãos adjacentes ao esôfago.
Dentre eles: dor torácica; desgaste do esmalte dentário; sintomas respiratórios (rouquidão, laringite, pigarro, tosse crônica, rinossinusite crônica); Globus faríngeo (“nó na garganta”); doença aftosa oral; despertar precoce ou noturno.
Tendo em vista a importante influência na qualidade de vida e possíveis complicações da DRGE, seu correto manejo é fundamental.
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